Saúde aprova 500 novas bolsas de residência para profissionais de saúde

Profissionais de saúde terão nova oportunidade para se especializar em áreas prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde vai financiar mais 500 bolsas de residência para várias áreas de atuação, o que representa 100% do quantitativo disponibilizado pelo edital. Os projetos foram selecionados em 12 estados (CE, GO, MG, PA, PE, PI, PR, RJ, RS, SC, SP e SC) e no Distrito Federal.

“A medida visa proporcionar aprimoramento para equipes de saúde e impulsionar a formação multiprofissional em saúde, onde a interação entre as diversas categorias profissionais fortalece o cuidado e a resposta às necessidades de saúde da população”, afirma o Secretário de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, Heider Pinto.

Poderão pleitear bolsas os integrantes de 15 categorias profissionais da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social, terapia ocupacional, física médica e saúde coletiva. Os residentes passam a atuar logo após processos de seleção de cada instituição.

As novas vagas estão presentes nas cinco regiões do país e abrangem 46 programas de residência em 12 áreas prioritárias para o SUS: Atenção Básica, Atenção ao Câncer, Saúde mental, Enfermagem Obstétrica, Física Médica, Urgência/Trauma, Neonatologia, Saúde Bucal: Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Intensivismo, Saúde Funcional e Reabilitação, Saúde Coletiva e Atenção Clínica Especializada.

A ação faz parte do Programa Nacional de Bolsas para Residência em Área Profissional da Saúde, que financia a formação em todas as áreas de saúde (Pró-Residência em Saúde) – exceto medicina, que está contemplada por meio do Pró-Residência Médica. O Pró-Residência em Saúde tem o objetivo de incentivar a formação de especialistas, caracterizada pela integração ensino-serviço, em campos de atuação estratégicos para o SUS a partir das necessidades regionais identificadas.

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Fonte: Ministério da Saúde